Por: Bento José dos Santos
"O apito do comboio, no passado dia 30 de Agosto (2011), na província do Huambo, foi acompanhado de manifestações de euforia festiva por parte da população daquela província, e de outras partes do país. Tal facto deveu-se a uma solução prática implementada pelo executivo do governo de Angola, que mereceu o reconhecimento daqueles que bem sabem da dimensão e valor deste feito para o progresso económico da região"
"O apito do comboio, no passado dia 30 de Agosto (2011), na província do Huambo, foi acompanhado de manifestações de euforia festiva por parte da população daquela província, e de outras partes do país. Tal facto deveu-se a uma solução prática implementada pelo executivo do governo de Angola, que mereceu o reconhecimento daqueles que bem sabem da dimensão e valor deste feito para o progresso económico da região"
Numa primeira fase, o eixo principal corresponderá a província de Benguela e do Huambo, pelas suas localizações geoestratégicas. A província de Benguela contará em breve com um pólo de desenvolvimento industrial de Catumbela, cujo valor de investimento ronda os vinte cinco milhões (25.000.000,00) de dólares norte americanos, de igual forma a província do Huambo também será beneficiada com um projecto com a mesma envergadura, o pólo industrial da Cáala, o que nos leva a perspectivar uma maior facilidade para o escoamento dos produtos, oriundos do campo para as cidades e vice-versa.
O percurso ao progresso económico da província do Huambo e Benguela vêm a dar vazão as estratégias do governo, no que diz respeito a expansão dos mercados internos, permitindo o crescimento das economias locais contribuindo para o desenvolvimento económico do país. Esta estratégia, é resultante da combinação entre infra-estrutura e serviços que tem de responder os grandes desafios de desenvolvimento económico, no que tange a mobilidade das populações, potencializando a utilização dos transportes públicos e promovendo a inter-modalidade de passageiros e mercadorias, assegurando as ligações entre as províncias portuárias e aeroportuárias, bem como viabilizar as plataformas logísticas.
O vigor da economia de um país depende em muito, do nível e dos padrões de mobilidade das pessoas e bens. Deste modo, retirar obstáculos a essa mobilidade, tornou-se uma medida crítica por parte do executivo angolano, na qual o caminho-de-ferro pode e passará a dar o seu contributo.
O percurso ao progresso económico da província do Huambo e Benguela vêm a dar vazão as estratégias do governo, no que diz respeito a expansão dos mercados internos, permitindo o crescimento das economias locais contribuindo para o desenvolvimento económico do país. Esta estratégia, é resultante da combinação entre infra-estrutura e serviços que tem de responder os grandes desafios de desenvolvimento económico, no que tange a mobilidade das populações, potencializando a utilização dos transportes públicos e promovendo a inter-modalidade de passageiros e mercadorias, assegurando as ligações entre as províncias portuárias e aeroportuárias, bem como viabilizar as plataformas logísticas.
O vigor da economia de um país depende em muito, do nível e dos padrões de mobilidade das pessoas e bens. Deste modo, retirar obstáculos a essa mobilidade, tornou-se uma medida crítica por parte do executivo angolano, na qual o caminho-de-ferro pode e passará a dar o seu contributo.
Neste âmbito, fica patente o compromisso do governo angolano em promover o desenvolvimento harmonioso e sustentável das distintas regiões do país, sendo que o processo de reconstrução nacional em curso no país, desde 2002, tem por base a resolução dos problemas provocados principalmente pela guerra.
Os carris do progresso económico que acabam de ser inaugurados pelo Presidente da República de Angola, Eng.º. José Eduardo dos Santos, certamente funcionarão como estratégia de coesão social e territorial, numa óptica de satisfação das necessidades e das expectativas do mercado, constituindo ainda uma medida que visa o aumento da qualidade de vida dos cidadãos.
Os carris do progresso económico que acabam de ser inaugurados pelo Presidente da República de Angola, Eng.º. José Eduardo dos Santos, certamente funcionarão como estratégia de coesão social e territorial, numa óptica de satisfação das necessidades e das expectativas do mercado, constituindo ainda uma medida que visa o aumento da qualidade de vida dos cidadãos.
Razão para dizer, bem haja aos carris do progresso económico!
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