Por: Bento José dos Santos (BS)
Certamente o autor do manifesto que convocou a evasiva convocatória para “Manifestação Popular No Dia Sete De Março” está satisfeitíssimo pela repercussão que tal acto irresponsável alcançou.
No entanto vários cenários foram criados com tal acção, uns mais visíveis e outros nem por isso. Hierarquizando alguns para reflexão, ocorre-me o facto da dimensão das informações das novas tecnologias de informação em Angola.
É bem verdade que o número de usuários das novas tecnologias é extremamente reduzido se tivéssemos que comparar com outros países da nossa querida África Austral, como caso da África do sul, sabemos que nossos números ficam ainda muito longe quanto ao acesso e utilidade.
Entretanto, também é real, que hoje em cada família, existe um ou mais elementos que tem acesso a internet. Evidentemente que o seu posicionamento no seio familiar também ditará a credibilidade para disseminar uma informação a um ou mais elementos do seu ciclo familiar, e assim como o efeito bola de neve, ai, um leva outro, consumando-se a disseminação de certas informações no contexto social.
Outra realidade deve-se ao facto da população “massas” ter maior apetência as informações de cariz sensacionalista…
Um e-mail, com conteúdo irresponsável, com uma estrutura textual e ortográfica amadorista, criou pânico na esfera política e social Angolana!
Para melhor entenderem a dimensão do pânico, vou narrar uma situação conflituosa que derivou fruto deste maldito «» e-mail, as aspas são propositadas, pois se não fosse este e-mail o meu negócio lá cantina estaria a andar a passos de camaleão, no entanto, com a utópica noticia da ameaça de uma sublevação social, entenda-se risco de conflitos armados, meu vizinho Juca Fernandes comprou todos produtos que eu tinha a venda lá na minha cantina, e mais; logo que a minha empregada se apercebeu que a demanda aumentou, ela aumentou os preços de todos produtos numa ordem dos 30%.Vá lá…O curso de Marketing que lhe paguei esta a valer para alguma coisa…
Pois como dizia, na quinta-feira todo o negócio andou! Até o stock da cantina esgotou!
Até ai tudo bem! A maka agora, é que, com a contenção da crise, o meu vizinho Juca Fernandes quer me devolver toda mercadoria que adquiriu….Já virão?! Quer que eu seja compreensível, afinal não haverá guerra, dai não haver razão para ele ter quinze sacos de arroz em casa, vinte sacos de feijão, dez caixas de sardinha (caducada) entre outros produtos.
PS: ele não sabe que as latas de sardinha estão caducadas, pois a minha empregada tratou de apagar todas informações referentes as datas de fabrico entre outros… Com essa genialidade dela estou a pensar em criar um outro negócio, entendem né…
Pois bem, voltando ao foco deste ensaio, primeiramente devo parabenizar os mentores das grandes manobras politicas do MPLA, que demonstraram a grande capacidade politica no que concerne a gestão de crise! Nota dez a visão de inteligência integrada no que concerne a estratégias de contenção de crise.
Entretanto nota zero a oposição que esteve a espreita e mergulhou de cabeça ao falso ambiente de oportunismo político para derrubar o MPLA. Imaturamente, alguns lideres políticos da oposição, nomeadamente da UNITA, PRS, entre outros, associarão os seus intentos perniciosamente na vaga utópica da revolta popular, de que o nada vale agora se não o poder, o que classifico como canibalismo politico!
Ainda sobre estes oportunistas, o ambiente da utópica sublevação de sete de Março, serviu também para clarear que a linhas filosóficas que defendem, é a de que “EM POLITICA VALE TUDO” até sacrificar o povo!
Irresponsavelmente tentaram se apegar num acto cobarde, sem rosto, sem liderança, sem raciocínio e como crianças impingidas tentarão levar os menos esclarecidos a um erro politicamente crasso. Tudo bem, somos povo…Mas também pensamos!
Na política vence quem sabe fazer política.
Aos partidos da oposição e seus simpatizantes deixo um conselho…Façam política! Pois, ainda é tempo para o MPLA governar, afinal foi o MPLA quem venceu as eleições e tem um programa em curso. Este programa será avaliado pelo povo em 2012; não vale a pena os partidos da oposição atirarem-se ao chão!
Quanto ao MPLA, ficou o recado, é preciso formular as estratégias de forma orientada nas verdadeiras preocupações sociais, nomeadamente valorizar os funcionários públicos, proporcionar mais de saúde, luz, água e emprego para a população.
Quanto as manifestações para destituir o MPLA do poder, por enquanto são miopias!
Certamente o autor do manifesto que convocou a evasiva convocatória para “Manifestação Popular No Dia Sete De Março” está satisfeitíssimo pela repercussão que tal acto irresponsável alcançou.
No entanto vários cenários foram criados com tal acção, uns mais visíveis e outros nem por isso. Hierarquizando alguns para reflexão, ocorre-me o facto da dimensão das informações das novas tecnologias de informação em Angola.
É bem verdade que o número de usuários das novas tecnologias é extremamente reduzido se tivéssemos que comparar com outros países da nossa querida África Austral, como caso da África do sul, sabemos que nossos números ficam ainda muito longe quanto ao acesso e utilidade.
Entretanto, também é real, que hoje em cada família, existe um ou mais elementos que tem acesso a internet. Evidentemente que o seu posicionamento no seio familiar também ditará a credibilidade para disseminar uma informação a um ou mais elementos do seu ciclo familiar, e assim como o efeito bola de neve, ai, um leva outro, consumando-se a disseminação de certas informações no contexto social.
Outra realidade deve-se ao facto da população “massas” ter maior apetência as informações de cariz sensacionalista…
Um e-mail, com conteúdo irresponsável, com uma estrutura textual e ortográfica amadorista, criou pânico na esfera política e social Angolana!
Para melhor entenderem a dimensão do pânico, vou narrar uma situação conflituosa que derivou fruto deste maldito «» e-mail, as aspas são propositadas, pois se não fosse este e-mail o meu negócio lá cantina estaria a andar a passos de camaleão, no entanto, com a utópica noticia da ameaça de uma sublevação social, entenda-se risco de conflitos armados, meu vizinho Juca Fernandes comprou todos produtos que eu tinha a venda lá na minha cantina, e mais; logo que a minha empregada se apercebeu que a demanda aumentou, ela aumentou os preços de todos produtos numa ordem dos 30%.Vá lá…O curso de Marketing que lhe paguei esta a valer para alguma coisa…
Pois como dizia, na quinta-feira todo o negócio andou! Até o stock da cantina esgotou!
Até ai tudo bem! A maka agora, é que, com a contenção da crise, o meu vizinho Juca Fernandes quer me devolver toda mercadoria que adquiriu….Já virão?! Quer que eu seja compreensível, afinal não haverá guerra, dai não haver razão para ele ter quinze sacos de arroz em casa, vinte sacos de feijão, dez caixas de sardinha (caducada) entre outros produtos.
PS: ele não sabe que as latas de sardinha estão caducadas, pois a minha empregada tratou de apagar todas informações referentes as datas de fabrico entre outros… Com essa genialidade dela estou a pensar em criar um outro negócio, entendem né…
Pois bem, voltando ao foco deste ensaio, primeiramente devo parabenizar os mentores das grandes manobras politicas do MPLA, que demonstraram a grande capacidade politica no que concerne a gestão de crise! Nota dez a visão de inteligência integrada no que concerne a estratégias de contenção de crise.
Entretanto nota zero a oposição que esteve a espreita e mergulhou de cabeça ao falso ambiente de oportunismo político para derrubar o MPLA. Imaturamente, alguns lideres políticos da oposição, nomeadamente da UNITA, PRS, entre outros, associarão os seus intentos perniciosamente na vaga utópica da revolta popular, de que o nada vale agora se não o poder, o que classifico como canibalismo politico!
Ainda sobre estes oportunistas, o ambiente da utópica sublevação de sete de Março, serviu também para clarear que a linhas filosóficas que defendem, é a de que “EM POLITICA VALE TUDO” até sacrificar o povo!
Irresponsavelmente tentaram se apegar num acto cobarde, sem rosto, sem liderança, sem raciocínio e como crianças impingidas tentarão levar os menos esclarecidos a um erro politicamente crasso. Tudo bem, somos povo…Mas também pensamos!
Na política vence quem sabe fazer política.
Aos partidos da oposição e seus simpatizantes deixo um conselho…Façam política! Pois, ainda é tempo para o MPLA governar, afinal foi o MPLA quem venceu as eleições e tem um programa em curso. Este programa será avaliado pelo povo em 2012; não vale a pena os partidos da oposição atirarem-se ao chão!
Quanto ao MPLA, ficou o recado, é preciso formular as estratégias de forma orientada nas verdadeiras preocupações sociais, nomeadamente valorizar os funcionários públicos, proporcionar mais de saúde, luz, água e emprego para a população.
Quanto as manifestações para destituir o MPLA do poder, por enquanto são miopias!
2 comentários:
Muito bem analisado e explicado... Honestamente o seu Conteúdo é nota 1000.
A tua analise tem uma visão ampla sobre a situação que vivemos é louvavel, nós (MPLA, Sociedade em Geral) devemos refletir seriamente sobre as condições sociais do povo.
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