quarta-feira, 23 de março de 2011

A DEMOCRACIA NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL

Por: Bento dos Santos

Achei interessante abraçar o desafio de redigir um ensaio versado a tematica do ambiente organizacional. Uma das motivações para este facto é o caso de (eu) estar a frequentar o curso de mestrado em gestão, na especialidade de empreendedorismos e inovação.


Apesar deste espaço estar mais inclinado a abordagens de temas de índole político e social, o meu subconsciente foi mais forte, e nas minhas incursões introspectivas, auto-persuadi-me a fazê-lo.

Para torna-lo mais conciso e objectivo, hierarquizei este ensaio numa matriz de três questões, nomeadamente: A democracia no contexto organizacional; O quê o ambiente organizacional? Por último, não menos importante, procurei fazer um enquadramento genérico do processo democrático no seio das organizações, numa abordagem puramente académica.

Saliento que a pertinência das questões não foram ainda respondidas directamente em outros momentos, ao menos foi a conclusão que cheguei após inúmeras horas de pesquisa no motor de busca do Google. Obviamente que não classifico este artigo como prenuncio ou fim desta reflexão, mas sim uma continuidade de alguém em algum momento ou lugar...

Ler… Ou não Ler Este Artigo?

Este artigo, amigo leitor, não é meu, é produto da sua inteligência, sendo assim, e porque a valorizas, acho pertinente que a sua inteligência seja validada por si mesmo, pois ainda não somos tão inteligentes para desperdiçar o tempo. Este é um dos factores mais autónomos da natureza, uma vez que nós homens até o momento não conseguimos domina-lo.

Por conseguinte, a democracia é um tema muito actual e o trabalho é um tema quase que omnipresente na vida dos homens e mulheres, por isso classifico o tempo para o trabalho como factor de precisão para o sucesso das acções dos homens e mulheres, logo, o seu valor não é mensurável.

Assim, para aproveitar o tempo, convido-o a embarcar para leitura.

A democracia no contexto organizacional

Para um melhor entendimento é pertinente resgatar o pendor histórico do conceito. A prior, sabemos que a democracia derivou dos modelos de gestão dos regimes de governação política, concretamente em Atenas, na Grécia antiga, conhecendo seu apogeu no século 5 a.C. Tratava-se precisamente de um regime em que o “povo” se manifestava directamente, reunindo-se e votando em assembleias, para tomar as decisões a respeito da vida da sua cidade.
Com desenvolvimento das actividades no seio das instituições formais muitos conceitos ora meramente políticos foram importados para outros ambientes organizacionais. No âmbito da gestão, se conhece inúmeros exemplos de modelos e processos ontem meramente políticos ou militares que se ajustaram ao paradigma organizacional. Por exemplo uma das bases de sustentação destes argumentos é a obra literária “A Arte da Guerra do autor de nacionalidade chinesa SUN TZU”.

Neste livro de treze capítulos podemos elucidar nossa metodologia de formular estratégias reinventando os seus conteúdos, cito, a título de exemplo, o Capitulo 6 Pontos Fortes e Pontos Fracos; “Determine os seus padrões de ataque e de defesa, descubra os seus pontos vulneráveis. Contando o número dos soldados e de cavalos, você pode saber o valor das forças e as insuficiências que ela apresenta.” Reinventando-o notaremos que aborda sobre a concorrência enquanto embargados no mercado competitivo nada mais é do que a aplicação adaptada de se conhecer o concorrente para melhor formular estratégias de sucesso para a organização.

Neste âmbito, a democracia foi importada para as organizações, sejam elas públicas, privadas, filantrópicas etc. No entanto, ao definirmos a democracia no seio das organizações foram delineados alguns macros que ditam a sua diferenciação.

A democracia organizacional não é vigente pela acção da manifestação do voto, apesar de que, poder haver casos desta natureza em algumas ocasiões, no entanto, achou-se conveniente classificar a democracia no seio das organizações através da dimensão e amplitude no que se refere ao espaço que os seus públicos têm a quando da manifestação dos seus ideais profissionais, ou ainda ao debruçar-se sobre um tema de livre dentro do espaço físico da organização, independentemente da sua condição social.

Entretanto, assim como se denota no ambiente politico, também a nível das organizações existem normas para regular o processo democrático organizacional, podemos identificar tais normas em alguns instrumentos de gestão, nomeadamente, a lei geral do trabalho, os regulamentos internos, os códigos de deontologia e ética etc. Razão para afirmar que democracia não é anarquia, ou melhor democracia não é estar autorizado a falar mal do chefe, pois é sempre necessário cruzar os objectivos que envolvem a organização antes mesmo de nos confundirmos que emanamos para um processo democrático.


O quê o ambiente organizacional?

O termo ambiente organizacional ou clima organizacional refere-se especificamente as propriedades motivacionais do ambiente interno de uma organização, ou seja, aos aspectos internos da organização que levam à provocação de diferentes espécies de motivação nos seus participantes. Como já tiverá redigido, o clima organizacional constitui o meio interno de uma organização, a atmosfera psicológica e a característica que existe em cada organização.

O ambiente organizacional pode ser entendido como sendo tudo o que envolve interna ou externamente uma certa organização. Os estruturalistas defendem que o ambiente organizacional é constituído por organizações que formam a sociedade.

Para uma melhor elucidação devemos interagir o conceito de interdependência a quando da abordagem da questão ambiente organizacional, uma vez que toda organização depende da sociedade e de outras organizações para sobreviver. Essa interdependência estará sempre associada aos objectivos da organização, para se compatibilizar com o meio externo.

Assim sendo, o ambiente organizacional estará definido pelos condicionalismos inerentes de forma abstracta as pessoas que formam as organizações, especificamente a sua forma de relacionamento interno, sua posição quanto ao espaço físico e material, no que diz respeito a organização, seu grau de competência etc.
Estes elementos os quais classico como factoriais, formam o ambiente organizacional, também podem ser denominados como partes estruturantes do clima organizacional.

O clima organizacional ou ambiente organizacional é o meio humano dentro do quais as pessoas de uma organização executam seu trabalho, podendo ser num departamento, numa fábrica, ou no interior de uma empresa inteira.


Generalidades do processo democrático no seio das organizações

As generalidades do processo democrático no seio das organizações estão intrinsecamente associadas aos factores determinantes do processo cultural das organizações inerentes ao seu estilo de liderança.

Tais factores abordados de forma genérica suscita ambiguidades, pois pela sua dimensão não se consegue esmiuçar num ensaio a sua amplitude analítica, no entanto, eles podem ser descritos de forma específica como uma combinação de variáveis nomeadamente: físicas, psicológicas, sociais, económicas, grau de instrução e educação de quem lidera.

Assim, o processo democratico no seio das organizações pode ser permanente ou irregular em função da personalidade dos lideres, nas vestes de gestor profissional, sendo que os objectivos da organização devem ser sempre superiores aos seus objectivos pessoais, produzindo elevação da moral interna.

A aparente democracia nas organizações pode definir o seu clima organizacional, sendo que algumas empresas podem ser quentes e dinâmicas; outras são frias e impessoais, outras, ainda podem ser tidas como neutras e apáticas em função da amplitude democratica vigente na organização.

A dificuldade na conceituação da democracia organizacional reside no facto de que o ambiente organizacional ou clima organizacional é percebido de diferentes maneiras pelos diferentes indivíduos. Algumas pessoas são mais sensíveis que outras quanto à percepção do clima corporativo, sendo este muito subjectivo.

A democracia organizacional também depende das condições económicas da empresa, da estrutura organizacional, da cultura organizacional, das oportunidades de participação pessoal, do significado do trabalho, da escolha das equipas, do preparo e treinamento das equipas, do estilo de liderança, da avaliação e remuneração da equipas etc.
Tais factores determinantes do clima organizacional, também denominado como variáveis de entrada do sistema, influenciam a motivação das pessoas, provocando diferentes níveis de satisfação, de produtividade e de estímulos (variáveis dependentes), que produzem o resultado final, em termos de eficiência.

Quanto maior a influência positiva tanto melhor o clima organizacional e mais elevadas a eficiência negativa nas variáveis dependentes ( menor motivação das pessoas, menor estimulação, menor satisfação), menores serão a produtividade, e a eficácia no trabalho.

Porém, boa parte delas depende exclusivamente do gestor (como condições de participação das pessoas, significado dado ao trabalho, estilo de liderança, escolha, preparo, avaliação e remuneração da equipe). E é nesse ponto que o executivo pode actuar activamente.

A titulo conclusivo, refuto que actualmente existe aparente democracia no seio de algumas organizações. Esta democracia aparente no seio das organizações pode ser estruturada com base em quatro postulados de minha nobre autoria, nomeadamente:

1º A participação dos colaboradores em processos inovadores;

2º O espaço para implementação das acções de proactividade dos colaboradores;

3º O metodo de orientação para as pessoas no seio da organização;

4º A transparência na manutenção da estabilidade do posto de trabalho;

sábado, 12 de março de 2011

FORMATAR A OPINIÃO COM SEGURANÇA




Por: Bento dos Santos

“O acidente ocorrido no pretérito dia 04 de Abril do presente ano, na província de Kinguanje, localizada no Norte de África mereceu a distinção no livro de recordes Guiness Boock.



Superando todas genialidades criativas de Hollywood o facto ocorreu quando uma viatura aparentemente normal despistou sobre uma rampa e elevou-se atingindo uma altura de mais de duzentos metros, trespassando o interior de um apartamento localizado no sexto andar de um edifício, vindo a cair sobre um camião trailler que transportava uma tonelada de cocaína.

Foi sem sombra de dúvidas a melhor apreensão do Inspector Chefe Guilliermo Guizalhes; Acresce a este facto a particularidade de não haver nenhuma vítima mortal nem ligeira, e também a casualidade do acontecimento caricato ter sido filmado pelas câmaras do canal televisivo internacional Euro news…”

Os últimos meses têm sido marcados por transformações no sistema político internacional, as quais também têm influenciado as questões domésticas. A separação da Tia Ngumbi e o Tio Makuca deveu-se ao facto da Tia Ngumbi achar que a casa devia ser pintada com as cores verde e vermelho. O Tio Makuca achou arrepiante a ideia por isso ordenou que a casa devia ser pintada com as cores amarela, vermelha e branca.

Este contradição evoluiu em conflito doméstico, e teve inclusive a mediação da comunidade internacional-familiar, o primo Juca Fernandes graduado com duas licenciaturas (uma em Comunicação Social e outra em Relações Internacionais e um Mestrado em Direito) foi solicitado a intervir; Residente nos Estados Unidos da América e na qualidade de funcionário das Nações Unidas era tido na família como a solução para solucionar os conflitos mais complexos…

Entretanto o diferendo entre a Tia Ngumbi e o Tio Makuca não conheceram a resolução esperada, o casal acabou mesmo por separar-se, coitados dos dez filhos do casal que actualmente estão a começar a sofrer com as consequências da separação… E quanto ao primo Juca Fernandes ainda está por se entender, como lhe ocorreu em formular a lúdica ideia de mandar misturar todas as cores que o casal propunha e dai pintar a casa…

Com esta solução internacional-familiar o casal apesar de separado ainda está a pagar uma tremenda multa a administração municipal, e esta agora!

Talvez seria mas oportuno se o primo Juca Fernandes identifica-se a fonte de influência da Tia Ngumbi ou de Tio Makuca, é que a posição firme da Tia Ngumbi devia-se ao facto da vizinha Moloca lhe informar que o Tio Makuca iria lhe por conversa de pintar a casa com cores estranhas para promover a discórdia entre eles (casal) uma vez que o mesmo já pretendia separar-se pois a Tia Ngumbi estava velha e cansada, e tinha aquelas xuxas caídas que nem papel molhado. Segundo a vizinha fofoqueira Moloca o Tio Ngumbi ia separ-se para ficar com a jovem Kilsa moça direita que até trabalha nas relações exteriores, é formada, fala baixo, e é fina até ao se zangar…

Pois como grafava, as transformações internacionais no sistema político tem sido motivo para focarmos nossas atenções a distintas questões, importa-me destacar as questões ligadas a segurança nacional, apesar de ser um tema aparentemente sensível para ser tratado em hasta pública, esta temática deve ocupar lugar de destaque na agenda pessoal de cada um, por mais leigos que sejamos no assunto, uma vez que a segurança é assunto omnipresente para vida de todos seres humanos, e quando se delimita a segurança nacional, no nosso caso em território angolano, é assunto para todos nós angolanos nos interessarmos.

Ademais, os últimos acontecimentos em função da tendência maquiavélica de se convocar uma subversão política, promoveu superficialmente algumas tentativas que alguns países do contexto das sociedades internacionais tentam globalizar uma falsa instabilidade política, social, e militar em Angola.

Aliás leigo é aquele que pensa que no contexto das relações internacionais, os estados interagem sob manto da santidade…Tal facto é mera utopia, uma vez que ao longo da história internacional os factos evidentes demonstram que um estado sempre tende dominar o outro. Muitos o fazem-no nas sombras, na qual homens e mulheres operam, desde sempre no silêncio, com códigos e condutas próprios, sob as mais distintas razões, e recorrendo a técnicas conhecidas por poucos que adentraram nesse hermenêutico plano.

Chamada por alguns por arte negra e também por grande jogo, esta actividade sempre existiu associada as relações de poder, influenciando acontecimentos no interior das nações e afectando as relações internacionais.

Este oficio agora chamado de actividade de inteligência está presente em todos estados. Portugal, Estados Unidos da América, África do Sul, São-tomé e Príncipe, China todos países têm os seus bófias… Há historia é pródiga de lideres que controlavam grandes redes de agentes secretos, fazendo deles instrumentos fundamentais para a arte de governar: César, Papa Pio, Papa João Paulo II, Moisés, Alexandre, Augusto, Washington, Napoleão, Bismarck, Stalin, Kennedy, Mobutu, Nelson Mandela, Samora Machel, Agostinho Neto, Bill Gate, Kruami Kruma, Roberto Carlos, Michael Jackson…Para o bem ou para o mal, esses homens em suas decisões fizeram uso dos serviços secretos e das informações obtidas de maneira nem sempre “honesta”.

Não pretendo aqui promover adversidade ao estrangeirismo, entretanto é preciso estar-mos cientes que os nossos interesses nacionais não agradam a gregos e troianos.

Por exemplo, diante dos cenários massificados pela media internacional, de que em Angola vivia-se um clima de instabilidade agressiva, me questiono sobre a posição de muitos angolanos na diáspora e alguns radicados cá no país. Será que estão conscientes das implicações e dimensão das chamadas ameaças transaccionais?

Será acto responsável promover a instabilidade social em detrimento de inúmeras frustrações consequentes do facto de não conseguir um carro, uma casa, uma vez que achamos de direito por ser um cidadão angolano?!

Assim, tanto no âmbito internacional, quanto no campo doméstico, o tema “Segurança” deverá ser objecto de grande atenção por parte das autoridades estatais e da sociedade civil em geral.

No campo pessoal, importa ressalvar a responsabilidade pessoal de cada um, ao ler-mos certos artigos, noticias, filmes, ou ao ouvir fofocas, estamos a formatar a nossa opinião sobre um determinado tema ou assunto, por isso o melhor mesmo é seleccionar-mos o que devemos ler, ouvir ou memo ver!

Lembram-se da história que abriu este artigo, aquela do carro que entrou no prédio etc. …Pois é mera ficção!

Um abraço a todos e bom final de semana.

domingo, 6 de março de 2011

MANIFESTAÇÃO A NOVA VAGA DO OPORTUNISMO POLITICO



Por: Bento José dos Santos (BS)

Certamente o autor do manifesto que convocou a evasiva convocatória para “Manifestação Popular No Dia Sete De Março” está satisfeitíssimo pela repercussão que tal acto irresponsável alcançou.


No entanto vários cenários foram criados com tal acção, uns mais visíveis e outros nem por isso. Hierarquizando alguns para reflexão, ocorre-me o facto da dimensão das informações das novas tecnologias de informação em Angola.

É bem verdade que o número de usuários das novas tecnologias é extremamente reduzido se tivéssemos que comparar com outros países da nossa querida África Austral, como caso da África do sul, sabemos que nossos números ficam ainda muito longe quanto ao acesso e utilidade.

Entretanto, também é real, que hoje em cada família, existe um ou mais elementos que tem acesso a internet. Evidentemente que o seu posicionamento no seio familiar também ditará a credibilidade para disseminar uma informação a um ou mais elementos do seu ciclo familiar, e assim como o efeito bola de neve, ai, um leva outro, consumando-se a disseminação de certas informações no contexto social.

Outra realidade deve-se ao facto da população “massas” ter maior apetência as informações de cariz sensacionalista…

Um e-mail, com conteúdo irresponsável, com uma estrutura textual e ortográfica amadorista, criou pânico na esfera política e social Angolana!

Para melhor entenderem a dimensão do pânico, vou narrar uma situação conflituosa que derivou fruto deste maldito «» e-mail, as aspas são propositadas, pois se não fosse este e-mail o meu negócio lá cantina estaria a andar a passos de camaleão, no entanto, com a utópica noticia da ameaça de uma sublevação social, entenda-se risco de conflitos armados, meu vizinho Juca Fernandes comprou todos produtos que eu tinha a venda lá na minha cantina, e mais; logo que a minha empregada se apercebeu que a demanda aumentou, ela aumentou os preços de todos produtos numa ordem dos 30%.Vá lá…O curso de Marketing que lhe paguei esta a valer para alguma coisa…

Pois como dizia, na quinta-feira todo o negócio andou! Até o stock da cantina esgotou!
Até ai tudo bem! A maka agora, é que, com a contenção da crise, o meu vizinho Juca Fernandes quer me devolver toda mercadoria que adquiriu….Já virão?! Quer que eu seja compreensível, afinal não haverá guerra, dai não haver razão para ele ter quinze sacos de arroz em casa, vinte sacos de feijão, dez caixas de sardinha (caducada) entre outros produtos.

PS: ele não sabe que as latas de sardinha estão caducadas, pois a minha empregada tratou de apagar todas informações referentes as datas de fabrico entre outros… Com essa genialidade dela estou a pensar em criar um outro negócio, entendem né…

Pois bem, voltando ao foco deste ensaio, primeiramente devo parabenizar os mentores das grandes manobras politicas do MPLA, que demonstraram a grande capacidade politica no que concerne a gestão de crise! Nota dez a visão de inteligência integrada no que concerne a estratégias de contenção de crise.

Entretanto nota zero a oposição que esteve a espreita e mergulhou de cabeça ao falso ambiente de oportunismo político para derrubar o MPLA. Imaturamente, alguns lideres políticos da oposição, nomeadamente da UNITA, PRS, entre outros, associarão os seus intentos perniciosamente na vaga utópica da revolta popular, de que o nada vale agora se não o poder, o que classifico como canibalismo politico!

Ainda sobre estes oportunistas, o ambiente da utópica sublevação de sete de Março, serviu também para clarear que a linhas filosóficas que defendem, é a de que “EM POLITICA VALE TUDO” até sacrificar o povo!

Irresponsavelmente tentaram se apegar num acto cobarde, sem rosto, sem liderança, sem raciocínio e como crianças impingidas tentarão levar os menos esclarecidos a um erro politicamente crasso. Tudo bem, somos povo…Mas também pensamos!

Na política vence quem sabe fazer política.

Aos partidos da oposição e seus simpatizantes deixo um conselho…Façam política! Pois, ainda é tempo para o MPLA governar, afinal foi o MPLA quem venceu as eleições e tem um programa em curso. Este programa será avaliado pelo povo em 2012; não vale a pena os partidos da oposição atirarem-se ao chão!

Quanto ao MPLA, ficou o recado, é preciso formular as estratégias de forma orientada nas verdadeiras preocupações sociais, nomeadamente valorizar os funcionários públicos, proporcionar mais de saúde, luz, água e emprego para a população.

Quanto as manifestações para destituir o MPLA do poder, por enquanto são miopias!